domingo, 19 de julho de 2009

O MENINO DO PIJAMA LISTRADO (THE BOY IN THE STRIPED PYJAMAS) - 2008 - Inglaterra, EUA

diretor
Mark Herman
roteiro
Mark Herman
fotografia
Benoit Delhomme
montagem
Mike Ellis
música
James Horner
elenco
Asa Butterfield, Jack Scanlon, David Thewlis, Vera Farmiga
produtor
David Heyman
produtora
Miramax Films
100 minutos
color, 35mm

O MENINO DO PIJAMA LISTRADO

Perspectiva Internacional
O MENINO DO PIJAMA LISTRADO (THE BOY IN THE STRIPED PYJAMAS) - 2008 - Inglaterra, EUA

Bruno, de oito anos de idade, é o filho protegido de um oficial nazista cuja promoção leva toda família a deixar sua confortável casa em Berlim para seguir para uma área desolada onde o menino solitário não tem o que fazer e nem com quem brincar. Muito entediado e movido pela curiosidade, Bruno ignora as insistentes recomendações da mãe de não explorar o jardim dos fundos e segue para a fazenda que ele viu a certa distância. Lá ele encontra Shmuel, um menino da sua idade que vive uma existência paralela e diferente do outro lado da cerca de arame farpado. O encontro de Bruno com o menino do pijama listrado o leva da inocência a uma profunda reflexão sobre o mundo adulto ao seu redor conforme seus encontros com Shmuel se transformam em uma amizade com conseqüências devastadoras.

Pandemia de gripe pode durar dois meses e afetar até 67 milhões

A pandemia de gripe suína pode durar dois meses em grandes centros urbanos, segundo estudo do Ministério da Saúde que levou em conta contaminação por vírus como o Influenza A (H1N1).
Mais 7 mortes são confirmadas no Brasil; total chega a 11Mesmo com 11 mortes, ministro diz que momento é de tranquilidadeBrasil tem 1.175 casos de gripe suínaSaiba mais sobre a gripe suínaSaiba quais são os sintomas da gripe suínaVeja como lavar as mãos corretamente e se prevenir contra a gripe
Os cenários estão na terceira versão do documento "Plano Brasileiro de Preparação para uma Pandemia de Influenza", publicado em abril de 2006 pelo Ministério da Saúde, aponta reportagem de Hélio Schwartsman, publicada neste domingo pela Folha (apenas para assinantes).
Segundo o estudo, epidemias de influenza em grandes centros urbanos se caracterizam pelo início abrupto, atingem seu pico em duas ou três semanas e se prolongam até completar cinco a oito semanas. Isso significa que os números ainda vão piorar antes de melhorar.
A pandemia de gripe provocada pela nova variante do vírus A H1N1 poderá atingir entre 35 milhões e 67 milhões de brasileiros ao longo das próximas cinco a oito semanas. De 3 milhões a 16 milhões desenvolverão algum tipo de complicação a exigir tratamento médico e entre 205 mil e 4,4 milhões precisarão ser hospitalizados.
O estudo do governo trata de um modelo matemático estático criado por epidemiologistas com base no perfil de pandemias anteriores.
Por ser um esquema genérico e não um estudo específico para o atual vírus, são necessários alguns cuidados ao extrapolá-lo para o presente surto.
É possível que alguns dos pressupostos contidos no modelo não valham para o H1N1, cujos parâmetros de transmissão e morbidade ainda não são bem conhecidos, como explicou Eduardo Hage, diretor de vigilância epidemiológica da Secretaria de Vigilância em Saúde do ministério.
Comparação
Em nota, o MInistério da Saúde esclareceu que "não há modelos matemáticos disponíveis no mundo para se realizar uma projeção sobre o número de pessoas que serão afetadas pela Influenza A (H1N1). Todos os cálculos contidos no Plano Brasileiro de Preparação para uma Pandemia de Influenza são referentes a uma possível pandemia da Gripe Aviária, causado pelo vírus (H5N1), que não ocorreu, e outras pandemias. Os parâmetros utilizados não são validos para esta pandemia, que se apresenta com taxa de letalidade abaixo do que foi estimado para a influenza aviária. A única publicação sobre o tema da Gripe A (H1N1) foi feita, no inicio da pandemia, em uma pequena localidade isolada de um estado do México, com um pouco mais de 600 casos. Ou seja, não pode ser aplicado para a atual fase cenário".
Para o ministério, portanto, não é possível criar uma projeção utilizando os estudo. "Veja que, passados mais de 80 dias desde o alerta a Organização Mundial de Saúde, não se registrou mais do que 120 mil casos em todos os 122 países afetados --oito com transmissão sustentada da doença--, até a última quarta-feira. O influenza A (H1N1) é um vírus novo e seu comportamento está sendo acompanhado, não havendo evidencias científicas acumuladas suficientes até o presente momento. A ação das autoridades mundiais, nesse momento, é dirigida prioritariamente para evitar a ocorrência de casos grave e mortes pela doença."
OMS
Anteontem (17), a OMS (Organização Mundial de Saúde) desistiu de contar os casos individuais de gripe suína e não irá mais emitir boletins globais sobre o número de doentes. Segundo a organização, manter a conta de infectados é muito dispendioso, pois o vírus se espalha rapidamente.
"Nas pandemias anteriores, os vírus gripais precisaram de mais de seis meses para se propagar tanto como aconteceu com o novo vírus A [H1N1] em menos de seis semanas", afirmou em um comunicado, a organização com sede em Genebra.
Ela também acrescentou que a contagem dos casos individuais já não é essencial (nos países mais afetados) para seguir o nível ou a natureza do risco causado pelo vírus ou para dar indicações sobre a melhor resposta para a doença.
"Em alguns países, a análise sistemática dos casos suspeitos mobiliza a maior parte das capacidades dos laboratórios, o que deixa pouca margem para o acompanhamento e as pesquisas de fatos excepcionais", destacou a OMS para justificar sua decisão de não proporcionar mais estatísticas mundiais.
A organização pediu aos países afetados que sigam "de perto os fatos incomuns", como, por exemplo, as infecções graves ou mortais em grupos de população, os sintomas pouco frequentes que possam apontar mutação do vírus. A OMS se limitará a partir de agora a informar sobre os novos países afetados.
"A OMS continuará pedindo a esses países que comuniquem os primeiros casos confirmados e, à medida do possível, deem a cada semana cifras e descrições epidemiológicas dos novos casos", segundo a nota publicada.
De acordo com a OMS, já foram reportados 95 mil casos da gripe suína no mundo, incluindo 429 mortes. No entanto, estes dados são ultrapassados pela velocidade do vírus.
Sintomas
A gripe suína é uma doença respiratória causada pelo vírus influenza A, chamado de H1N1. Ele é transmitido de pessoa para pessoa e tem sintomas semelhantes aos da gripe comum, com febre superior a 38ºC, tosse, dor de cabeça intensa, dores musculares e articulações, irritação dos olhos e fluxo nasal.
Para diagnosticar a infecção, uma amostra respiratória precisa ser coletada nos quatro ou cinco primeiros dias da doença, quando a pessoa infectada espalha vírus, e examinadas em laboratório.
Os antigripais Tamiflu e Relenza, já utilizados contra a gripe aviária, são eficazes contra o vírus H1N1, segundo testes laboratoriais, e parecem ter dado resultado prático, de acordo com o CDC (Centros de Controle de Doenças dos Estados Unidos).

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Cesta básica ficou mais barata na maioria das capitais no semestre, mostra Dieese

Maior queda, de 9,02%, foi registrada em Florianópolis. Cesta mais cara segue sendo a encontrada em Porto Alegre, a R$ 253,66.

O primeiro semestre deste ano trouxe uma boa notícia para os consumidores: a cesta básica ficou mais barata em 13 das 17 capitais pesquisadas pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). A maior queda, de 9,02%, foi registrada em Florianópolis. O levantamento mostra que o conjunto dos itens essenciais também teve queda acentuada de preço em Aracaju (-8,76%), Brasília (-8,41%), Belo Horizonte (-5,24%) e São Paulo (-4,76%). As únicas capitais pesquisadas a registraram aumento no preço da cesta básica no período foram Recife (3,99%), Salvador (3,08%), Goiânia (1,62%) e Belém (1,28%).

Capital Variação no ano(%) Valor (R$)
Aracaju -8,76 /176,35
Fortaleza -4,38/ 188,67
Florianópolis -9,02/ 217,46
Curitiba -6,92/ 213,52
Belo Horizonte-5,24/ 218,18
Vitória -0,11/ 227,30
Belém 1,28/ 201,60
São Paulo -4,76/ 228,10
Salvador 3,08/ 199,01
Porto Alegre -4,39 /243,66
Manaus -5,32 /213,82
Goiânia 1,62/ 212,82
Natal -5,59 /200,91
Rio de Janeiro-8,17 /220,20
Recife 3,99 /190,93
João Pessoa -6,61 /187,30
Brasília -8,41/ 216,29

Junho
Na comparação entre maio e junho, houve alta no preço da cesta básica em 12 das 17 regiões pesquisadas. As maiores elevações foram registradas em Aracaju (4,47%), Fortaleza (1,80%), Florianópolis (1,53%) e Curitiba (1,04%). Em cinco capitais houve queda no preço da cesta: em Brasília, a queda foi de -2,28%, em João Pessoa foi de -0,90%, em Recife -0,45%, no Rio de Janeiro -0,37%, e em Natal -0,12%. Apesar da alta (0,09%), Porto Alegre permanece com o maior custo da cesta de alimentos básicos, de R$ 253,66. A capital paulista, também com pequena alta, de 0,33%, apresenta o segundo maior valor da cesta, de R$ 228,10. Já as cestas mais baratas foram registradas em Aracaju (R$ 176,35) e João Pessoa (R$ 187,30).
Produtos
Entre os produtos, o Dieese apontou que as pressões para cima nos preços dos alimentos na passagem de maio para junho ocorreram naqueles itens de menor peso: o leite ficou mais caro em 15 capitais, especialmente no Rio de Janeiro (16,97%), Vitória (15,97%) e São Paulo (12,73%). O óleo de soja aumentou em 13 cidades lideradas por Recife (5,30%), Aracaju (5,22%) e Natal (4,89%). Já o pão, segundo produto de importância da cesta, aumentou em 11 capitais no mês de junho, com destaque para Recife (2,80%), seguida por Aracaju (2,70%) e Vitória (1,09%).

Antes de G8 Lula cobra ajuda para países pobres combaterem crise

BRASÍLIA (Reuters) - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta segunda-feira que vê poucas ações dos países ricos para ajudar os países pobres a combater os efeitos da crise financeira internacional.
Lula está na Europa, onde participará nesta semana de reunião com os líderes dos principais países desenvolvidos e em desenvolvimento no encontro do G8 e do G5. O evento ocorrerá em L'Aquila, na Itália, para onde o presidente irá depois de visitar a França.
"Eu estou vendo pouca coisa acontecer por parte dos países ricos na ajuda que deveriam dar. Nós precisamos cobrar as coisas que nós decidimos que o FMI (Fundo Monetário Internacional) iria fazer e que o Banco Mundial iria fazer, e acho que essa reunião é extremamente importante", afirmou Lula em seu programa semanal de rádio, "Café com o Presidente".
Lula reafirmou que as discussões sobre a conjuntura econômica mundial deveriam ser realizadas pelo G20, grupo que reúne mais países em desenvolvimento. Para o presidente, ao tomarem decisões, os países desenvolvidos devem levar em consideração a opinião dos chamados Brics --Brasil, Rússia, Índia e China. A próxima reunião do G20 ocorrerá em setembro.
"O grande fórum de discussões das questões econômicas deveria ser o G20", destacou o presidente.
"A verdade é que a situação está tão complicada que hoje é muito difícil os países ricos tomarem posição que não leve em conta os chamados Brics, os chamados países emergentes, dos quais faz parte o Brasil", acrescentou.
A situação econômica internacional será o principal assunto das reuniões do G8 e do G5, em que deverão também ser discutidos crises regionais, segurança alimentar, a luta contra as mudanças climáticas e o comércio internacional.
Citando recente decisão do Brasil de facilitar a legalização de imigrantes, Lula criticou os países desenvolvidos.
Segundo o presidente, "enquanto eles (países ricos) estão perseguindo os imigrantes", o governo dá uma "demonstração do tratamento especial que o Brasil quer dar aos nossos irmãos que vieram de outros países para tentar a sorte no Brasil".
(Reportagem de Ana Paula Paiva; Edição de Fernando Exman)

Recessão leva 90 milhões de pessoas à extrema pobreza, diz ONU

Por Robert Evans
GENEBRA (Reuters) - A recessão econômica reverteu 20 anos de declínio da pobreza mundial e deve colocar em 2009 mais 90 milhões de pessoas no ranking dos que passam fome no planeta, um aumento de seis por cento em relação aos dados atuais, informou a ONU nesta segunda-feira.
A estimativa, apresentada num relatório sombrio sobre um programa desenvolvido há dez anos pela ONU para conduzir países pobres ao desenvolvimento até 2015, indica que 17 por cento dos 6,8 bilhões de habitantes do mundo estarão classificados como extremamente pobres no fim de 2009.
"Em 2009, entre 55 a 90 milhões de pessoas a mais do que o previsto antes da crise estarão vivendo em extrema pobreza", diz o relatório, apresentado em Genebra pelo secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon.
Intitulado "Relatório de Metas de Desenvolvimento do Milênio", o documento também alerta que o recente declínio na ajuda externa -- apesar das promessas de países ricos de aumentar o fluxo de recursos -- provavelmente vai causar mais doenças e agitação social no hemisfério sul.
Em um discurso no Conselho Econômico e Social da ONU (Ecosoc, na sigla em inglês), Ban fez um apelo às nações industrializadas do Grupo dos Oito para que aumentem a ajuda, especialmente para a África, no próximo ano, dizendo que as promessas feitas por eles anteriormente ficaram aquém do anunciado.
"Faço um chamado ao G8 para explicitar, país por país, como os doadores ampliarão a ajuda à África no próximo ano", disse Ban em um discurso voltado para o encontro do G8 entre 8 e 10 de julho, em Aquila, cidade no centro da Itália, do qual ele participará.
"A credibilidade do sistema internacional depende de quanto os doadores aportarão", acrescentou. "A decência humana e a solidariedade mundial exige que nos unamos pelos pobres e os mais vulneráveis entre nós", afirmou Ban, em outra reunião, mais tarde.
Em uma cúpula na Escócia, em 2005, líderes do G8 prometeram elevar a assistência aos países em desenvolvimento a cerca de 50 bilhões de dólares até 2010, da qual metade iria para a África. Mas a ajuda continuou sendo de pelo menos 20 bilhões de dólares a menos do que a meta fixada em Gleneagles, na Escócia, disse ele.
Os recursos poderiam ajudar a mudar muitas vidas, mas o atraso na entrega combinado às mudanças climáticas e à crise financeira estão reduzindo o progresso nos países pobres, afirmou Ban no início de três semanas de reuniões do Ecosoc, em Genebra.
As pessoas que vivem na pobreza -- definida pela ONU como as que têm rendimentos de menos de 1,25 dólares por dia - já sofreram bastante com a crise financeira e econômica nos últimos dois anos.
De acordo com dados da ONU, em 1990 a proporção de pessoas que passavam fome era de 20 por cento da população mundial, mas em 2005 caíra para 16 por cento -- número que refletiu o aumento da prosperidade, especialmente na Ásia, estimulada pela expansão do comércio mundial.
A reversão começou em 2008, em parte como consequência do aumento dos preços dos alimentos no mundo, diz o relatório. Embora o custo dos produtos básicos tenha voltado a cair por volta do fim do ano passado, isso não tornou os alimentos mais acessíveis para a maioria das pessoas no mundo.
(Reportagem adicional de Stephanie Nebehay e Laura MacInnis)

quarta-feira, 1 de julho de 2009

Meio ambiente x Direitos humanos

01-07-09

Dentre os fatores de sucesso para a melhoria da qualidade de vida das pessoas, o que pode ser plenamente entendido como sinônimo de cidadania ou simplesmente direitos humanos, está o processo de educação ambiental.
Segundo os maiores especialistas, a educação ambiental ensina regras claras para as relações do homem com o meio ambiente e com a natureza. Essas regras são de vital importância, pois, mesmo sendo o homem um elemento da própria natureza, ele é um agressor em potencial.
A preservação dos elementos bióticos e abióticos dos ecossistemas, além dos recursos naturais, é indispensável para o equilíbrio do homem com a natureza, pois sem esses elementos é impossível a sobrevivência humana.Nesse sentido, a educação ambiental deve começar nas escolas.As crianças no processo de aprendizagem e formação escolar podem muito cedo aprender a preservar e a entender a importância dos recursos naturais para nossa vida. Governos têm implantado suas políticas de educação ambiental, seguindo a diretiva maior, que é a Política Nacional de Educação Ambiental, mas ainda temos poucos exemplos práticos de sucesso.
Os centros urbanos têm sofrido muito com o aumento populacional, fato esse que está diretamente relacionado com o desequilíbrio ambiental em nossas metrópoles. A cada ano as reservas de alimento precisam ser garantidas, fazendo com que a pressão do homem sobre a terra aumente cada vez mais, objetivando sua expansão para a agricultura.Mais gente consumindo, mais lixo sendo gerado, e assim por diante. A educação ambiental é de vital importância para o aprendizado desse equilíbrio.Além do preocupante crescimento das populações, é preocupante como o homem administra mal os recursos naturais e a biodiversidade. Desmatamentos, queimadas e poluição das águas com despejos industrias e domésticos são alguns exemplos da má utilização dos recursos naturais, o homem polui a própria água que ele utilizará.Nossa espécie não sabe preservar;ela mesma desequilibra e não pensa no amanhã, nas gerações futuras que ainda utilizarão esses recursos. Dessa forma, podemos afirmar que os direitos do homem com relação ao meio ambiente, ele mesmo não os preserva adequadamente, o que pode gerar um antagonismo quando o mesmo homem requer cidadania.
Os mecanismos de atuação ambiental dos governos podem ajudar nesse processo de educação ambiental.Instrumento como conselhos municipais de defesa do meio ambiente, fiscalização por parte dos órgãos do Sisnama (como as secretárias municipais do meio ambiente) são importantes nesse processo. Sem educação ambiental sustentável, corre-se um grande risco.
A qualidade de vida do homem depende da qualidade e estabilidade do ambiente onde ele vive, trabalha e retém o seu sustento. Ar e água poluídos, alimentos contaminados por agrotóxicos e outros tipos de poluição urbana e industrial afetam drasticamente a qualidade de vida do homem. Pode-se concluir que, para se manter a qualidade de vida e até mesmo a vida sob a terra, as sociedades humanas devem mudar radicalmente sua postura e suas ações em relação ao meio ambiente.Esse fenômeno somente será possível através da educação ambiental, não só de crianças, mas também de adultos, da população e dos trabalhadores em geral.A educação ambiental é um processo de conscientização. As pessoas precisam aprender a mudar seu relacionamento com o meio ambiente.
Nossa esperança é que, através da educação ambiental, possamos atingir esse grau de conscientização e equilíbrio em prol da preservação do meio ambiente, do desenvolvimento sustentável e principalmente da qualidade de vida das pessoas.Onde há qualidade de vida há cidadania e direitos humanos assegurados.

Professora DULCE